Dos dias 5 a 11 de novembro de 2017, tive a oportunidade de fazer um giro nas filiais do nordeste da Coopercarga, em Salvador, Recife e Fortaleza, sendo que as duas primeiras já tinha visitado em outra oportunidade.
Sempre existe uma troca de informações, eu por minha vez, fui compartilhar os projetos para 2018 e entender se realmente são aderentes. As unidades me passaram a sua visão sobre os processos e conhecimento sobre a rotina e particularidades de cada operação.
Esse momento de compartilhar, vem muito de encontro ao que se vê no novo modelo “co” de colaboration das startups.
Validar as ideias também é muito importante, onde já existem alguns protótipos e os clientes (filiais) entenderam que se faz necessário.
Estamos tentando colocar as práticas que viemos estudando das startups em uma gigante, ou seja, estamos tentando manobrar um Titanic como se fosse um jetsky (plajeando meu amigo Theo Orosco).
Não é algo simples, mas possível, quem sabe não seremos um jetsky em manobrabilidade, mas uma lancha de médio porte.
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