Troca de sistema. Fazer o go-live de toda empresa ou migrar em partes? - Denny Mews

Troca de sistema. Fazer o go-live de toda empresa ou migrar em partes?

Quando iniciar um processo de troca de sistemas, dependendo da empresa, se tiver diversas filiais, ou quem sabe, diversas áreas, o que devemos fazer, migrar tudo e todos ou fazer em partes?

Na minha experiência em gerência de projetos para troca de sistemas, já fizemos ambos, porém no maior de todos os projetos, decidimos virar todo o ERP e TMS de uma empresa de Transportes em mais de 60 filiais de uma vez só. Isso quer dizer, dormimos com um sistema e acordamos com outro em toda a empresa.

Precisávamos tomar uma decisão, entre demorar mais e ter mais custos/despesas migrando em partes ou acelerar o processo, sofrer mais no momento e virar tudo de uma vez.

Se migrássemos em partes, teríamos que criar sistemas paralelos de integração. Poderíamos migrar somente o ERP e deixar o TMS para depois, mas e o tempo a mais para criarmos a integração? Tínhamos esse tempo? E as regras de negócio, seria possível fazer elas conversarem com o sistema antigo e o novo? Em quanto aumentaria o custo do projeto com essas novas etapas? 

Como  já falei no início, migramos tudo de uma vez. No próximo publicação, falarei dos prós e contras dessa decisão.

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